Carro que a mulher dirigia, um Volvo V-40 (foto) foi apreendido por atrasos em IPVA, multas e outros problemas, que somam dívidas de R$ 13 mil.
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Uma mulher de 43 anos acabou detida na tarde desta quinta-feira (11), pela Policia Rodoviária, depois de supostamente ter desacatado soldados e também de tê-los acusado de corrupção. Ela afirmava também que era parente do ex-vice governador Clésio Andrade. A confusão teria começado por causa da apreensão do veículo que ela dirigia, um Volvo v-40. O carro tem taxas atrasadas que somam mais de R$ 13 mil.
De acordo com a Polícia Rodoviária, quando a mulher foi informada que seu carro seria apreendido, tentou demovê-los da idéia com afirmações de que iria ligar para autoridades e para o vice-governador, e ao perceber que as ameaças não surtiam efeito, começou a gritar que eles eram corruptos e que estavam lhe pedindo dinheiro. Ainda se recusou a sair do carro e também não quis passar seus dados para o Boletim de Ocorrência. Acabou retirada à força e colocada numa viatura para ser conduzida à Delegacia, onde foi ouvida e liberada. Três testemunhas acompanharam o caso e confirmam a versão da PM.
Amigos disseram que ela passa por um período de depressão, por conta de um problema de saúde não resolvido, e por isso estava hospedada numa fazenda do bairro dos Pires. Eles pediram desculpas aos militares pela confusão criada.
Ao JPF, a mulher disse que citou autoridades e o vice-governador porque ficou com medo dos policiais, e queria que eles pensassem ser ela uma pessoa conhecida por pessoas influentes. Porém, confirmou que é prima da conselheira do TCE-MG, Adriene Andrade, esposa de Clésio Andrade.
Ela fez um outro Boletim de Ocorrência, desta vez junto à Policia Civil, e reafirmou suas denúncias contra os três policiais envolvidos na operação. De acordo com a sua versão, os militares pediram dinheiro para liberá-la e a prenderam por ter se recusado a ceder. Bastante abalada e chorando em muitos momentos, ela disse que foi humilhada e agredida pelos policiais, tanto na rodovia onde o carro foi apreendido como no hospital, onde passou por exame de corpo de delito antes de ser levada á delegacia.
De acordo com a Polícia Rodoviária, quando a mulher foi informada que seu carro seria apreendido, tentou demovê-los da idéia com afirmações de que iria ligar para autoridades e para o vice-governador, e ao perceber que as ameaças não surtiam efeito, começou a gritar que eles eram corruptos e que estavam lhe pedindo dinheiro. Ainda se recusou a sair do carro e também não quis passar seus dados para o Boletim de Ocorrência. Acabou retirada à força e colocada numa viatura para ser conduzida à Delegacia, onde foi ouvida e liberada. Três testemunhas acompanharam o caso e confirmam a versão da PM.
Amigos disseram que ela passa por um período de depressão, por conta de um problema de saúde não resolvido, e por isso estava hospedada numa fazenda do bairro dos Pires. Eles pediram desculpas aos militares pela confusão criada.
Ao JPF, a mulher disse que citou autoridades e o vice-governador porque ficou com medo dos policiais, e queria que eles pensassem ser ela uma pessoa conhecida por pessoas influentes. Porém, confirmou que é prima da conselheira do TCE-MG, Adriene Andrade, esposa de Clésio Andrade.
Ela fez um outro Boletim de Ocorrência, desta vez junto à Policia Civil, e reafirmou suas denúncias contra os três policiais envolvidos na operação. De acordo com a sua versão, os militares pediram dinheiro para liberá-la e a prenderam por ter se recusado a ceder. Bastante abalada e chorando em muitos momentos, ela disse que foi humilhada e agredida pelos policiais, tanto na rodovia onde o carro foi apreendido como no hospital, onde passou por exame de corpo de delito antes de ser levada á delegacia.